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terça-feira, 4 de junho de 2013

DNA de cabeças encontradas em malas no AM deve sair em 10 dias

Os resultados dos exames de DNA feitos por familiares de Frank Oliveira da Silva, o “Frankzinho do 40”,  e de Antônio Carlos da Costa Uchoa, o “Tonga”, saem em aproximadamente dez dias. As informações foram repassadas pelo delegado Antônio Rondon da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), que investiga o surgimento de corpos esquartejados jogados dentro de malas no rio Negro, em Manaus.
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O objeto foi levado para a praia de Ponta Negra e de acordo com o Corpo de Bombeiros, no interior da mala existe partes de um corpo humano

Na quarta-feira (29/5), dois filhos de Frankzinho, além da mãe e de outro parente de Tonga, que não teve o parentesco revelado pela polícia, estiveram no Laboratório de Genética Forense para coletar as amostras de DNA.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, o objetivo é confirmar se as cabeças e os corpos encontrados dentro de malas no rio Negro pertencem aos presidiários.

A Polícia Civil, em coletiva de imprensa na segunda-feira (27/5), confirmou que uma das cabeças encontradas no mesmo dia pertence ao traficante Frank Oliveira, que dominava o tráfico de drogas nos bairros da Zona Sul, em especial no Morro da Liberdade e no Igarapé do 40. A confirmação foi possível após a comparação de exames dentários feitos por Frankzinho ainda em vida, com a arcada dentária encontrada.

A primeira mala com dois corpos foi encontrada na segunda-feira (27/5), por uma equipe do Corpo de Bombeiros do Amazonas às margens do rio Negro, em Manaus, após denúncia anônima. Nela, os bombeiros se depararam com duas cabeças e um corpo esquartejado. A segunda mala foi encontrada um dia após o registro da primeira, na terça-feira (28/5), e nela foi encontrado o segundo corpo.

Fuga

Frankzinho do 40 e Tonga foram considerados foragidos do sistema prisional no último dia 17 de maio, depois de não retornarem para assinar a chamada do regime semiaberto. Na ocasião, a polícia investigava duas hipóteses. A primeira de que tivessem fugido da prisão e a segunda de que os presidiários tivessem sido mortos e enterrados no terreno do presídio.

Bruna Souza/A Crítica
31 de maio de 2013
Foto: Luiz Vasconcelos
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